Belíssimo o poema." Entendo que a estranheza é a parte escondida de mim, é o verdadeiro habitat do eu mesmo".Quanta sensibilidade e quanta verdade.Adorei seu Blog. Venha me visitar.No meu Blog estará a tua disposição, de presente, um selo de " Blog Nota 1.000".Teu Blog é merecedor desta distinção.Sou sua seguidora.Abraços
As luzes noturnas se dispersam. Tão facilmente recolhem-se nos reflexos dos vidros. Espelhos confeccionados para espelhar os dias das cidades. Se cada um pudesse registrar os minutos, teríamos um filme infinito sobre a passagem de carros e pedestres. Se ao menos cada um pudesse contar sua história...Mãe? Pai? Estudante? Doutor? De que me importa? De que me importa o mundo neste momento, senão que ele é o único no qual posso respirar? Há algo de um laço tênue, dançando pelo frio, rodopiando pela incerteza, desgarrando-me de meu próprio humor. Que humor um tanto alcoolizado. Despido de convenção. Despido da necessidade da palavra. Deita-se n irregular receptáculo do "apenas ser". Irreal que a alma queira desgarrar-se do corpo, sorver o ar si mesma, empoeirar a angústia no grande vazio no qual os erros e angústias são jogadas. Abismo do meu medo. Temendo que o negro se encante por meu espírito. Inúmeras marcas que...
Sem que você perceba, momentos decisivos chegam. Não percebe, mas eles sempre mandam aviso prévio, porque tudo que se vive no espaço do tempo faz parte de uma grande preparação, e o próprio instinto muitas vezes nos avisa que chegou a hora de algo se renovar. Às vezes, esses momentos chegam de repente, representam uma diversidade de caminhos entres os quais você desejava não ter que escolher só um. Às vezes, uma cadeia de acontecimentos te leva a eles. Mas é sempre assim. Em um dia, lá estão eles, preparados para marcar um fim e um começo em sua jornada. Não há promessas de que tudo acontecerá bem. São poucas as garantias que temos de qualquer coisa. A dor certamente virá, com essa a vida ela fez um acordo mais do que firme. Mas a alegria também virá, dependendo de como sua procura por ela se der. Não há muito o que falar na verdade, tudo parece embaraçado, ...
Belíssimo o poema." Entendo que a estranheza é a parte escondida de mim, é o verdadeiro habitat do eu mesmo".Quanta sensibilidade e quanta verdade.Adorei seu Blog.
ResponderExcluirVenha me visitar.No meu Blog estará a tua disposição, de presente, um selo de " Blog Nota 1.000".Teu Blog é merecedor desta distinção.Sou sua seguidora.Abraços